O Teatro
é a arte do encontro e a Cia Bagagem Ilimitada celebra e agradece quando encontra
parceiros tão especiais!
Foto: Dan Debortoli
Por vezes cruzamos no
caminho da Arte com artistas especiais. Pessoas que possuem uma capacidade rara
de ver o mundo com mais sutileza e com um firme propósito de tornar tudo mais
criativo. Resistir às desigualdades que nos cercam exige uma união de
forças feita passo a passo com mãos fortes e coração leve. Assim nos unimos a
Felipe Vargens e Viviane Dias, duas almas errantes buscando sua
redenção através da arte, da investigação constante e de muita garra para
conquistar sonhos incríveis. Cada um traz sua beleza de alma singular e seu
talento latente. Que nossos passos sejam certeiros, que a Arte nos abrace e que
nossa parceria nos torne melhores a cada experiência vivida. Nossa Bagagem
Ilimitada está mais colorida com a presença de vocês.
“O encontro, o processo e a generosidade. Tenho aprendido em
doses diárias o compromisso que nós artistas assumimos em extrair da cultura
ideias que podem ser consideradas verdades intoleráveis, mas que, no entanto,
são fruto do que vivemos em coletividade. O teatro para mim é um manifesto que
usufrui de todas as linguagens, e é também a chance de olhar nos olhos do outro
e ser reconhecido tal pela sua semelhança ou pela sua diferença. Então nós
vamos construindo tijolinho por tijolinho, contando histórias, vivenciando cada
símbolo, cada gesto, cada palavra e cada som diante das nossas vivências
individuais, e compartilhando os desafios e o crescimento em grupo. A Bagagem é
o amor em comum pelo ofício, pela troca e muito suor.” Viviane Dias
"Quando
penso em Teatro, penso em corpos suados, mãos sujas, dores, hematomas, noites
de insônia em que o corpo se entrega mas a cabeça continua em estado de alerta,
pulsante em busca de soluções para as questões que surgiram durante o ensaio.
Penso em processo, em acúmulo de experiências e vivências compartilhadas, penso
em colaboração, troca. O teatro é como uma estação, um lugar onde
histórias se cruzam, alguns compartilham o lugar de onde vieram, outros o lugar
para onde vão, mas cada um carrega consigo a sua história. A Cia. Bagagem é um
encontro na estação, um coletivo de artistas que somam suas trajetórias com
intuito de uma longa e divertida viagem." Felipe Vargens
Bem-vindos e vamos
juntos! Avante! Nossa trupe está a todo vapor!
Viviane Dias, paulista, fez o curso técnico profissionalizante para bailarino na Faculdade de Dança
Angel Vianna (2013-2014) e o curso profissionalizante de Atores TV/Cinema Nu
Espaço (2012-2014). Atualmente estuda Artes Cênicas na Escola Técnica Estadual
de Teatro Martins Penna em 2015. Atuou na esquete “Alma” baseado em
adaptações sobre Nelson Rodrigues, com direção de Dudu Gama, na Escola Estadual
Martins Penna em 2015; Participou do trabalho coletivo “Julgamento do Pezão”
orientado pelos professores da Martins Penna no protesto artístico na ALERJ em
2016; Atuou na espetáculo “Por Nós” no Centro Cultural Parque das Ruínas em
2016; Na peça “Cartas às Mulheres”, com
direção de Dani Rougemont, no Teatro do Sesc no Festival de Teatro Universitário
em 2016; Atuou também na peça “Plínio Marcos Escracha”, com direção de Dudu
Gama, no Teatro Luiz Peixoto na Escola Estadual de Teatro Martins Penna em
2016. Atualmente
está na peça “E o mar já não existe”, escrito e dirigido pelo Pv Israel,
livremente inspirado no livro “Um Homem: Klaus Klump”, do Gonçalo M. Tavares.
Felipe
Vargens, baiano, formado em Artes Cênicas na Universidade Federal do Estado do
Rio de Janeiro (UNIRIO), também fez a Escola Técnica Estadual de Teatro Martins
Penna e o Projeto Criação e Formação Artístico do Núcleo de Artes
Cênicas de Camacan, na Bahia em 2007. Fez
também um curso de extensão na Escola de Atuação Aguinaldo Silva, com Julia
Carrera na Casa Aguinaldo Silva de Artes, no Rio de Janeiro, em (2016). Atuou no Rio de Janeiro em Chilenos ou
Franceses, da Cia Bagagem Ilimitada, com direção de Jacyara de Carvalho (2016);
Turno da Noite, de Aguinaldo Silva, com direção de Julia Carrera (2016); Uma História de Pouco
Amor, de Edson Bueno, com direção de Moacir Chaves (2014); A vida na Praça
Roosevelt, de Dea Loher, com direção de Bruno Henriquez (2012); Projeto
Tiradentes Cultura, reinauguração da Praça Tiradentes, com direção de Amir
Haddad (2011); Pode ser que seja só o leiteiro lá fora, de Caio Fernando Abreu,
com direção de Luís Felipe Perinei (2011); Também atuou em A Estação,
Cia. Art'Luz de Dança e Teatro, com direção de Alessandra Gripp, em Casimiro de
Abreu/RJ (2010); Então é Isso, Cia. Art'Luz de Dança e Teatro, com direção de
Alessandra Gripp, em Macaé/RJ (2009); Retrato Humano, Núcleo de Artes Cênicas de
Camacan com direção de Meran Vargens em Camacan/BA (2007). Atualmente
está na peça “E o mar já não existe”, escrito e dirigido pelo Pv Israel,
livremente inspirado no livro “Um Homem: Klaus Klump”, do Gonçalo M. Tavares.
Muito sucesso para vcs!!!
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